ENLUARADOS

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Um Passarinho


Há muito tempo que vinha tentando tirar uma foto desse passarinho. Todas as vezes que tentava, não dava certo, ele fugia quando eu chegava perto. Passeando no Jardim Botânico me deparei com ele no roseiral e me aproximei bem devagarinho, pé ante pé.


Mas nem precisava, este aqui até fez pose, me deu todas as chances. E o mais interessante foi que, só quando eu terminei de fotografar é que ele então alçou seu vôo.
Ganhei o dia!!!


Não sabia o seu nome. Pesquisei na Internet e achei:

A Lavadeira-mascarada (Fluvicola nengeta) também conhecida como Lavadeira, Maria-branca, Maria-lencinho, Bertolinha, Noivinha ou Pombinho-das-almas é uma espécie de pássaro sul-americana pertencente a família dos tiranídeos.
Ela é originária do Nordeste. Começou a aparecer por aqui (Rio de Janeiro) na década de 1950 e vem se espalhando pelo sudeste mais recentemente.

Dados ecológicos: vive sempre perto da água; pequenos lagos, açudes etc. O macho é um pouco diferente da fêmea. Eles só têm um parceiro (são monógamos).

Hábitos alimentares: come insetos como cupins, pequenos besouros e formigas.

Curiosidades: o macho, na época da reprodução, levanta a cauda como se fosse um leque e mostra a parte de baixo das asas (que é preta) para a fêmea. Esta ave é capaz de encarar adversários maiores que ela, como o Bem-te-vi, para defender seu ninho.

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O Primeiro Jacinto



Nossa que surpresa agradável, não me aguento de tão contente.
Ganhei estes jacintos do João. Consigo sentir até o seu perfume.
Obrigada João por tornar este meu final de noite tão especial.

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LENDA DO JACINTO

Na Mitologia Grega havia um formoso jovem espartano chamado Jacinto. Era amigo de Apolo, o deus sol, que descia do céu em seu carro triunfal para brincar com ele. Certo dia os dois competiam pra ver quem atirava o disco mais longe, quando Zéfiro, deus do vento, os espreitou. Gostava de Jacinto, por isso sentiu ciúmes de Apolo e planejou vingar-se. Quando Apolo mais uma vez arremessou o pesado diSco, Zéfiro soprou o vento do ocidente, fazendo o disco sair da rota e acertar a cabeça de Jacinto com um golpe fatal. Apolo sentiu muita tristeza pela morte do amigo e com o sangue derramado criou os jacintos, para que sua lembrança fosse para sempre.

fonte: A Linguagem das Flores (Sheila Pickles)
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